Secretaria de Serviços Municipais faz incentivo por adesão à coleta seletiva e descarte adequado de lixo
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A separação do lixo reciclável nas residências, pelos moradores, é um hábito que contribui expressivamente para a preservação do meio ambiente e para a própria saúde da população. Ao ser descartado de forma irregular ou sem cuidados importantes, o lixo contamina o solo, a água e contribui para a disseminação de doenças.
“A coleta seletiva é um processo que envolve a separação dos resíduos sólidos de acordo com o seu material de composição e de constituição. Para o funcionamento da coleta seletiva, é fundamental saber como são separados os lixos”, explica o secretário de Serviços Municipais, Benito Aiello.
Em Mogi Guaçu, a média semanal de lixo doméstico produzido pelos moradores é de 540 toneladas e a maior parte desse material não é descartado de forma correta. “No lixo tem matéria orgânica, pilhas, baterias, entre outros itens potencialmente prejudiciais”, destaca.
De acordo com ele, saúde e saneamento básico andam lado a lado – e dispor do segundo é um dos principais fatores de qualidade de vida de um município. “O maior problema encontra-se na separação inapropriada dos resíduos por parte dos moradores, que misturam lixo doméstico com material eletrônico, de saúde, entre outros. E isto é muito perigoso para as pessoas. Sobretudo para os coletores de lixo”, explica.
O titular da pasta destaca que a adesão à coleta seletiva é a alternativa adequada para resolver o problema, pois é voltada ao desenvolvimento sustentável da cidade. “O ideal é que todos procurem, na medida do possível, separar materiais como papel, vidro, plástico, metal, orgânico e não reciclável”, reforça Aiello. “Essa educação social felizmente está ficando cada vez mais frequente e é uma forma de contribuir coletivamente para a coleta seletiva”.
Para ele, a responsabilidade do destino correto dado ao lixo produzido pela população começa dentro das residências. “O processo deve começar em casa, nos condomínios, nas escolas e empresas, onde a primeira separação deve ser feita por cada pessoa. Aqui é possível seguir o critério simples de rejeito, que não tem utilidade, e reciclável seco, que pode ser reaproveitado. Ou aprofundar mais a seleção, já dividindo os recicláveis de acordo com o material”.
Recolhimento
Da porta de casa para fora, inicia-se um outro ponto fundamental: o recolhimento desse material. “O que não é reciclável é destinado ao aterro sanitário pela coleta municipal. Já o reciclável, que hoje é coletado pela empresa Cooper 3Rs, pode ter diferentes formas de recolhimento. É importante que consigamos diminuir o volume de lixo despejado no aterro sanitário de Mogi Guaçu”, explicou Aiello. O cronograma de coleta seletiva pode ser consultado pelo Portal do Governo, em www.mogiguacu.sp.gov.br, na aba de Serviços.
Perigo ao Coletor de Lixo
Segundo Aiello, é fundamental que a população tenha consciência quanto à separação dos resíduos. “Os funcionários responsáveis pela limpeza fazem o manuseio dos resíduos antes de colocá-lo no caminhão e, neste momento, pequenos acidentes acontecem devido a materiais descartados incorretamente”, explica.
Entre os materiais que mais comumente causam ferimentos nestes servidores estão espetos de churrasco, agulhas de imunossupressor de pessoas com diabetes e cacos de vidro.
Para o descarte correto destes materiais há um padrão - e toda a população pode contribuir com o trabalho dos coletores de lixo de Mogi Guaçu. Saiba como:
1) Espeto de churrasco: devem ser colocados em garrafas pet fechadas com a tampa ou em caixas de papelão com amarração.
2) Cacos de vidros: devem ser enrolados em jornais e amarrados com uma fita, colocados em caixas de papelão com amarração. Importante também identificar, por escrito, que há vidro quebrado na embalagem.
3) Agulhas de imunossupressores: a população usuária destes materiais ou outros similares deve fazer contato com a Secretaria Municipal de Agricultura, Abastecimento e Meio Ambiente (SAAMA), pois há coleta específica para esses materiais. É importante lembrar que há alto índice de contaminação aos coletores de lixo e ao meio ambiente em função do descarte irregular desse material, que devem ser conduzidos para incineração pelo município.
“Com mais resíduos destinados corretamente, o volume de lixo no nosso aterro sanitário diminuirá e, consequentemente, o volume de substâncias poluentes produzidas por ele. Este funcionamento move uma grande cadeia de pessoas envolvidas na separação, recolhimento, triagem, reciclagem ou descarte final. E toda a população pode contribuir e muito com isso” concluiu Aiello.