Redução: Mogi Guaçu regista média de infestação predial pelo Aedes aegypti de 0,1% em maio
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![Redução: Mogi Guaçu regista média de infestação predial pelo Aedes aegypti de 0,1% em maio](/fotos/noticias/2056/FOTO_NOTICIA_0.jpg)
A Vigilância Ambiental (VA) divulgou, nesta quinta-feira, 6 de junho, o índice para infestação pelo Aedes aegypti realizado em maio, que indicou baixo risco, inferior ao limite de 1% recomendado pelo Programa de Epidemiologia e Controle de Doença (PECD) de Mogi Guaçu. Não foram encontradas larvas do mosquito transmissor da dengue, zika vírus e febre chikungunya na maioria dos bairros. O Índice de Infestação Predial (IIP) do município ficou em 0,1%.
De acordo com PECD, o estado de alerta é registrado quando o Índice de Infestação Predial (IPP) fica entre 1% e 3,9%. Em Mogi Guaçu, são 25 áreas de cobertura de combate à doença. Em janeiro, o índice ficou em 0,3% no município, número também considerado de baixo risco, sendo inferior ao limite de 1% recomendado pelo programa.
Porém, o documento destacou que três áreas da cidade se encontram em estado de alerta e apresentam maior risco de transmissão da doença, sendo nas regiões das Unidades Básicas de Saúde (UBSs) do Hermínio Bueno (1,25%), Ypê Pinheiro (0,83%) e Zona Norte (0,26%).
A bióloga da VA, Cristiana Monteiro Ferraz, explicou que o objetivo do alerta é estimular a população para verificar os criadouros e, desta forma, evitar uma maior propagação do Aedes aegypti. E neste caso, o relatório de Avaliação de Densidade Larvária (ADL) apontou que os maiores criadouros do Aedes aegypti têm sido os pratos, pingadeiras e vasos de plantas, piscinas, ralos externos e bromélias.
“Os dados acabam sendo sazonais, porque no verão sempre são maiores e a tendência é que no inverno sejam menores. No entanto, nos chama a atenção que os criadouros existentes são dependentes da população colocar água, como, por exemplo, em vasos e pratos de plantas e nos ralos externos. Não está chovendo, então, calhas e lajes estão secas”, comentou.
Cristiana Ferraz ressaltou que, para acabar com a proliferação do mosquito, é preciso evitar o acúmulo de água, latas, pneus e outros objetos. “Os vasos de plantas devem ter a água trocada a cada dois dias. É importante também vedar a caixa d’água e solicitamos para que todos mantenham os cuidados em suas casas, quintais e comércios eliminando recipientes que possam acumular água e favorecer a reprodução do mosquito”, disse.
Casos
A Vigilância Ambiental divulgou que, até o momento, são 3.110 casos confirmados de dengue em moradores de Mogi Guaçu. Segundo o boletim epidemiológico, houve o registro de 5.951 casos negativos e 382 aguardam o resultado do exame, totalizando 9.443 casos notificados.
O maior índice da doença se concentra na região da Unidade Básica de Saúde (UBS) da Zona Sul, com 55 casos. Na sequência, encontram-se as áreas da Zona Norte, com 51 casos; Centro de Saúde, com 49 casos; Centro Oeste, com 43 casos; e Jardim Chaparral, com 26 casos.