Aplicação preventiva de larvicida contra o Aedes aegypti é retomada na região da Zona Sul 

Aplicação preventiva de larvicida contra o Aedes aegypti é retomada na região da Zona Sul 

A Secretaria Municipal de Saúde, por meio da Vigilância Ambiental (VA) de Mogi Guaçu, vai iniciar nesta quarta-feira, 12 de novembro, a aplicação de larvicida biológico em diversos bairros da cidade em ação preventiva de combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, Chikungunya e zika vírus. O início da aplicação, que foi adiado por conta da manutenção técnica da máquina utilizada, será na região da Zona Sul.

Nesta quarta-feira, o trabalho será executado a partir das 17h nos bairros do Parque dos Eucaliptos I e II.  Amanhã, 13 de novembro, a aplicação do larvicida biológico será feita Parque dos Eucaliptos III. Já na próxima segunda-feira, 17 de novembro, o cronograma prevê atuação nos Jardins Damasco e Santa Madalena, enquanto na terça-feira, 18 de novembro, o serviço será realizado no Jardim Selma, Jardim Planalto, Jardim Sônia e Desmembramento Kamel. 

A bióloga da Vigilância Ambiental, Cristiana Monteiro Ferraz, explicou que, após o adiamento do serviço, a aplicação do larvicida biológico terá caráter preventivo e alcançará todos os imóveis dos bairros da Zona Sul, incluindo casas fechadas ou desocupadas. “O procedimento consiste em lançar o larvicida pelo alto, atingindo lajes, calhas, caixas d’água abertas, ralos e materiais estocados nos quintais”, disse. 

O produto tem duração de dois meses e não é tóxico para aves, animais de estimação ou seres humanos. “O produto é aplicado por um veículo equipado com sistema de pulverização que percorre as ruas. Por isso, a cada dois meses, o larvicida precisa ser reaplicado, garantindo proteção prolongada nas áreas tratadas e outros pontos onde a água pode se acumular”, destacou. 

A bióloga orientou que os moradores não precisam tomar nenhuma providência especial durante a aplicação. “O objetivo é eliminar as larvas antes que se tornem mosquitos adultos, reduzindo a proliferação do Aedes aegypti e o risco de doenças transmitidas pelo inseto”, falou.